No Comments - Honouring Tanya Zaryski's Work
Tanya Zaryski (b. ?), The Blue Vase (2001).
(http://www.beavervalleyglass.com/tanyazaryski.htm)
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Tanya Zaryski (b. ?), The Blue Vase (2001).
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Tanya Zaryski (b. ?), The Orange Vase (2001).
(http://www.beavervalleyglass.com/tanyazaryski.htm)
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Tanya Zaryski (b. ?), The Purple Vase (2001).
(http://www.beavervalleyglass.com/tanyazaryski.htm)
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Ana Marques Gastão (n. 1962), Terra sem Mãe (2001).
Afirmando-se essencialmente como poetisa, Ana Marques Gastão publicou, para além desta obra, os volumes Tempo de morrer, Tempo para viver (1998), Nocturnos: Canções com Palavras (2002), A Definição da Noite (2003), e Nós-Nudos: 25 Poemas sobre 25 Obras de Paula Rego (2004).
Na mesma época em que se publicou Terra sem Mãe, surgiram também duas obras em prosa, de autores de geração posterior, Morreste-me (2000), de José Luís Peixoto (n. 1974), e Este é o Meu Corpo (2001), de Filipa Melo (n. 1972), motivadas pelo mesmo referente – a perda de um ente querido.
Partindo desse referente, Ana Marques Gastão ensaia um rito de passagem, procurando renascer para um mundo diferente, onde a palavra mãe remete apenas para a memória de emoções que, através de uma catarse, são transformadas, recriando uma nova ordem interior e um novo discurso do sujeito poético.
Da obra, reproduz-se um breve poema:
"Sou o silêncio que ficou
uma cidade igual às outras
onde os gritos se esvaem
e a tua morte se tornou minha.
Em tuas asas
quebradas
tudo se desintegra
menos a memória."
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