Fátima (II)
Francisco Marto (1908-1919).
Estampas impressas em 1943 (acima) e 1958.
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Francisco Marto (1908-1919).
Estampas impressas em 1943 (acima) e 1958.
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Jacinta Marto (1910-1920).
Estampa impressa em 1958.
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Medalha de primeiro prémio numa classe da IX Volta a Portugal em Automóvel, organizada em Fevereiro de 1958 pelo Clube 100 à Hora (fundado em 1935).
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Fundada em 1862, na Dinamarca, a fábrica Aluminia dedicou-se desde início à produção de peças em faiança. A sua rápida consolidação comercial e financeira permitiu-lhe adquirir em 1882 a célebre fábrica de porcelana Royal Copenhagen, que havia sido fundada em 1775.
Na transição para o século XX a porcelana assinada Royal Copenhagen, de alta qualidade técnica e estética, deixou na sombra a produção em faiança, que apenas se veio a projectar no mercado internacional da loiça decorativa a partir de meados desse século.
Nas décadas de 1930 e 1940, a faiança veio a destacar-se devido ao design modernista combinado com a técnica de vidrado mate conhecido como vellum, que concedia às peças uma suavidade ao tacto e uma translucidez semelhante a um fino véu (palavra, como é óbvio, derivada do Latim vellum).
Esta técnica de vitrificação, que se manteve em produção até à década de 1950 e está ilustrada acima numa peça de 1958, havia já sido utilizada anteriormente em diversas outras fábricas, como a Gustafsberg, na Suécia, e a Rookwood, nos E.U.A.
Numa época de transição, durante as décadas de 1950 e 1960, continuaram a produzir-se peças de grande qualidade técnica, embora com design mais conservador e regresso ao vidrado brilhante, como se pode constatar na peça ilustrada abaixo.
Já em plena década de 1960, o grande êxito esteve ligado às peças da série Baca e Tenera, que apresentam designs contemporâneos assinados e assumem a desinação "Fajance" em conjunto com a marca Royal Copenhagen.
A designação Royal Copenhagen veio a ser adoptada para toda a produção da fábrica a partir de 1969. Em 1987 a companhia adquiriu a famosa fábrica dinamarquesa Bing & Grøndahl. Poder-se-á obter informação institucional sobre a actual empresa e a produção da fábrica Royal Copenhagen em: http://www.royalcopenhagen.com/.
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Folheto distribuído com o livro Estrelas na Noite Escura (1958), de Eduardo Teófilo (1923-1980).
Para uma pequena nota sobre as publicações Imbondeiro consulte http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/235179.html; para referência a uma obra de Eduardo Teófilo http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/323638.html; e para referência a uma obra de Garibaldino de Andrade (1914-1970) http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/249971.html.
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Compilação de contos intitulada Divórcio (1958), da autoria de Lu Sin (pseudónimo de Tchou Chu Jen, 1881-1936).
Capa realizada sob a direcção gráfica de António de Macedo (n. 1931) e tradução efectuada por Manuel de Seabra (n. 1932).
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Uma Aventura Inquietante, de José Rodrigues Miguéis (1901-1980).
Ilustrações de Infante do Carmo (datas desconhecidas) para a primeira edição (Dezembro de 1958, de acordo com o cólofon, 1959 de acordo com outras referências), abaixo, e de Luís Filipe de Abreu (n. 1935) para a segunda edição (Dezembro de 1963), acima.
Na contracapa da segunda edição publica-se o extracto de uma opinião de Jorge de Sena (1919-1978) sobre a obra:
"Uma meditação sobre a liberdade... páginas inolvidáveis de evocação e caracterização, de justeza e gosto descritivo"
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