E
Et...
Hic et nunc...
Aqui e agora olho através dos séculos para esta fíbula, interrogando a ancestralidade da memória.
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Et...
Hic et nunc...
Aqui e agora olho através dos séculos para esta fíbula, interrogando a ancestralidade da memória.
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SETÚBAL - PORTUGAL Praça de Bocage
Bilhete postal de meados do século XX.
Edição da Comissão Municipal de Turismo de Setúbal.
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Embora de um autor brasileiro, Gustavo Barroso (1888-1959), A Senhora de Pangim (1932; presente edição oficial portuguesa, 1940) é uma obra aqui referida para ilustrar a apropriação que o Estado Novo fez de todos os textos que pudessem servir a sua propaganda ao conceito de Império.
Este romance, de um autor que publicou dezenas de obras nas mais diversas áreas e foi membro de várias academias, ficcionaliza a vida de Maria Ursula de Abreu Lencastre, brasileira que em 1700 assentou praça em Lisboa, sob o nome Baltasar do Couto Cardoso, e teve uma aventurosa vida militar na Índia, até ser nomeada, em 1718, senhora do paço de Pangim.
A narrativa tenta reconstruir fielmente a vida e a sociedade na transição do século XVII para o século XVIII, tornando-se o desenvolvimento do enredo algo exasperante pela manifesta insistência do autor em ser fidedigno às fontes e em fundamentar a narrativa numa multiplicidade de vocábulos que ilustrem o seu conhecimento dos textos da época.
Conceptualmente, contudo, é uma obra que serve perfeitamente o propósito imperial, uma vez que o enredo se desenvolve em quatro continentes – América, Europa, África e Ásia.
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Não podendo architectar
Um livro, em qualquer formato,
Entrou a parafuzar,
E disse comsigo: – Tato!...
Em critico é que eu vou dar!
Raimundo António de Bulhão Pato (1829-1912), A Dança Judenga (1901).
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