Ilusões Urbanas - It's Only Love
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
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Rodrigues Guedes de Carvalho (n. 1963), Mulher em Branco (2006).
Jornalista, escritor e argumentista de cinema, Rodrigo Guedes de Carvalho publicou dois outros romances, para além deste – Daqui a Nada (1992) e A Casa Quieta (2005).
No romance Mulher em Branco somos colocados perante um discurso narrativo fragmentário que alterna entre o antes e o agora com uma multiplicidade de diálogos, monólogos e pensamentos que se aproximam do ritmo do zapping televisivo.
A amnésia da personagem que dá título ao romance serve de pretexto para uma abordagem do relacionamento em famílias disfuncionais e para uma visão das relações afectivas na sociedade actual.
Do romance transcreve-se uma breve passagem:
"Escuta, cala-te, foi sem querer, vai bardamerda, não pensei, pensasses, não sei o que é, eu sei, então é o quê, és um filho da puta, não se manda nos sentimentos, era preciso teres sentimentos, nem sei se me apaixonei, não quero saber, acho que queres senão não estávamos aqui com isto, e nós agora, mas qual nós, mataste-nos, nunca mais, não escolhi, cala-te, cala-te
Um vendaval de pedras que atiramos cada vez mais depressa, com mais força, a querer acertar e a querer falhar ao mesmo tempo.
Sai, Paulo. É sábado. Toma café, compra o jornal. Fuma. Olha a roupa que trazes. Esquece as palavras. São doutro reino. Um coração não as decifra. Bate mais depressa ou mais devagar. É um bicho. E não ouve."
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Capa de Raquel Roque Gameiro (1889-1970) para o livro A Mulher no Lar (1916; presente edição, 3.ª, revista e aumentada, 1931) de Emília de Sousa Costa (1877-1959).
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Fotografia produzida na Photographia Achilles, Intendente, Lisboa.
Dimensões do cartão: 9,3 x 14,1 cm.
Inícios do século XX.
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A flux a gloria se expande!...
Profusas notas de banco
Chovem, como chove a glande
Do sobreiro, ao norte franco!
Tudo é viril, tudo é grande!
Raimundo António de Bulhão Pato (1829-1912), A Dança Judenga (1901).
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