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Cartão de visita, autógrafo, da académica e escritora Maria Amália Vaz de Carvalho Crespo (1847-1921). O apelido Crespo recebeu-o do escritor Gonçalves Crespo (António Cândido Gonçalves Crespo, 1846-1883), com quem casou em 1874. Os restos mortais do casal repousam no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.
"Meu bom amigo: / Como vê por essa carta é / inteiramente falso que o P (...) de / Carvalho o servisse, e portanto / a mim. / Tenha V(...) a bondade de / mandar buscar ao dicto / funccionario todos os agradecimentos / que hem certa occasião lhe / dirigi. (...) Maria Amália Vaz de Carvalho Crespo"
Pormenor da lápide dos escritores, no Cemitério dos Prazeres. Os restos mortais de Aquilino Ribeiro (1885-1963) foram entretanto trasladados para o Panteão Nacional, embora o seu nome permaneça aqui inscrito.
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