Azulejos (IX)
Fragmento de um tríptico de azulejos, pintados à mão, da Fábrica do Desterro, em Lisboa.
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
Fragmento de um tríptico de azulejos, pintados à mão, da Fábrica do Desterro, em Lisboa.
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Capa de Carybé (Héctor Julio Páride Bernabó, 1911-1997), para o romance Tenda dos Milagres (1969; presente edição, 7.ª, 1971), de Jorge Amado (1912-2001).
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1 Vianna do Castello. Grande Hotel de Santa Luzia.
Bilhete postal circulado de Viana do Castelo para Lisboa, em Setembro de 1932.
Edição do Grande Hotel de Santa Luzia e do Hotel Central, Viana do Castelo.
No verso, os editores mandaram imprimir uma citação da revista The National Geographic Mazagine:
"Santa Luzia affords one of world´s finest wiews [sic], few views surpass the one from Santa Luzia – those from the heights above Rio de Janeiro and Funchal, perhaps – both in portuguese-speaking lands. (The National Geographic Magazine – Washington U. S. A. – November 1927 – Pg. 571)."
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Para além da cerâmica de autor, que teve grande impulso com Ferreira da Silva (n. 1928) e com o estúdio por si desenvolvido, familiarmente designado como O Curral, a fábrica Secla produziu durante as décadas de 1950 e 1960 notável cerâmica de comercialização corrente.
Esta jarra, que corresponde ao modelo P. 848, ilustra perfeitamente a qualidade técnica, através de um tratamento manual da superfície que inclui sgraffito, e a qualidade estética dessa produção. Tais características explicam, certamente, algumas das razões para a bem-sucedida exportação desta cerâmica para inúmeros mercados internacionais, entre os quais se contava o mercado dos E. U. A.
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Chapa metálica, de final da década de 1960, inícios da década de 1970, atribuída aos segurados da companhia Tranquilidade.
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