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Rua Onze . Blog

Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...

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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...

Cerâmica Portuguesa da Segunda Metade do Século XX

blogdaruanove, 11.01.10

Jarra modelo 713-B, da década de 1950 ou 1960.

 

A fábrica Aleluia, em Aveiro, foi uma das empresas cerâmicas portuguesas que mais apostou na renovação do design e da decoração como forma de relançar a indústria no mercado do pós-guerra.

 

Assim, a sua produção das décadas de 1950 e 1960 permanece hoje como testemunho de uma contribuição notável para o modernismo português desse período, rivalizando com aquilo que de melhor e mais vanguardista se produziu na cerâmica europeia.

 

Dedicando-se actualmente à cerâmica sanitária e de revestimento como produção prioritária, a Aleluia Cerâmicas (http://www.aleluia.pt/) mantém contudo uma produção de estúdio dedicada a intervenções artísticas e à arte pública, projecto valorizado com a tradição e a vocação de uma das fábricas entretanto adquiridas pela empresa, a Viúva Lamego, de Lisboa.

 

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Heinrich

blogdaruanove, 11.01.10

 

 

Fundada na Alemanha em 1896, pelo pintor de porcelana Franz Heinrich, a fábrica continuou a honrar uma tradição de requintada pintura decorativa ao longo das décadas.

 

Tendo começado a produzir a sua própria porcelana apenas em 1901, em 1913 contava já com cerca de 340 trabalhadores e em 1930 com cerca de 500. Adquirida entretanto pela V&B (Villeroy & Boch, http://www.villeroy-boch.com/en/us/home.html?no_cache=1), em 1976, a empresa emprega actualmente cerca de 800 trabalhadores.

 

As duas peças reproduzidas, de meados do século XX, ilustram uma das principais características da decoração floral executada na Heinrich, a luxuosa pintura manual a ouro sobre o vidrado, que sempre confereriu uma forte imagem de marca à produção da fábrica.

 

 

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