FIGUEIRA DA FOZ – Vista aérea da praia Vue aérienne de la plage Air view of the beach
Bilhete postal circulado da Figueira da Foz para Belas, em Agosto de 1961.
Edição da Livraria e Papelaria Carvalheiro.
© Rua Onze . Blog
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
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FIGUEIRA DA FOZ – Vista aérea da praia Vue aérienne de la plage Air view of the beach
Bilhete postal circulado da Figueira da Foz para Belas, em Agosto de 1961.
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Xilogravuras de Attila Mendly de Vétyemy (1911-1964).
Publicado em 1937, para comemorar a primeira Exposição Histórica da Ocupação, este volume de Silva Tavares (1893-1964) estabelece claramente um cruzamento dos modelos de Os Lusíadas (1572), de Luís de Camões (1524?-1580), e da Mensagem (1934), de Fernando Pessoa (1888-1935), para exaltar a imagem do Estado Novo e do colonialismo.
O poema divide-se em sete partes – I, Por mares nunca dantes navegados; II, África misteriosa; III, Exploradores do mato; IV, Missões e missionários; V, O despertar da soberania; VI, Soldados da Ocupação; VII, À Mocidade portuguesa.
Constituindo uma obra literária menor, o livro não é notável a não ser em algumas xilogravuras e na carga ideológica patente, de que as três dedicatórias são paradigmáticas – "Aos Missionários, Soldados de terra e mar, e Pioneiros do Ultramar, Defensores da Fé, e do Império; A Sua excelência o General António Óscar de Fragoso Carmona, Venerando Presidente da República, Homenagem e testemuno da gratidão do mais humilde dos portugueses pelo ressurgimento de Portugal; A Sua Excelência o Doutor António de Oliveira Salazar, Grande português a quem os portugueses devem o Acto Colonial".
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