BELAS. – Crèche de Pedro Folque
Bilhete postal circulado de Belas para o Caramulo, em Setembro de 1951.
Edição de Felismina Castanheira.
© Rua Onze . Blog
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
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BELAS. – Crèche de Pedro Folque
Bilhete postal circulado de Belas para o Caramulo, em Setembro de 1951.
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Fundada em 1815, em Lambeth, Londres, a fábrica apenas recebeu o nome Doulton em 1853, sendo agraciada em 1901 com a autorização, concedida por Eduardo VII (1841-1910; rei, 1901-1910), de incluir o título Royal na sua designação oficial.
Entretanto, em 1882, a empresa adquirira uma outra fábrica em Burslem, Staffordshire, a região onde a produção da Royal Doulton se passou a concentrar depois de as instalações de Lambeth terem sido encerradas em 1956, no seguimento da proibição de produzir vidrados com cloreto de sódio no interior dos perímetros urbanos.
Hoje em dia, a maioria das peças da assinadas Royal Doulton são produzidas no Extremo Oriente, sendo a Indonésia o país que processa o número mais significativo de encomendas da empresa.
Tal facto derivará dos custos de produção, mas também de uma opção de gestão da empresa detentora da marca, a WWRD Holdings, empresa que actualmente é também a detentora legal de marcas tão tradicionais e prestigiadas como Minton, Royal Albert e Wedgwood, entre outras.
Particularmente conhecida entre os coleccionadores pela modelagem das suas estatuetas, a fábrica também produziu, no seu período exclusivamente inglês, diversas peças notáveis em outras áreas da cerâmica decorativa.
Acima reproduz-se uma peça do período Art Déco, que evoca ainda o movimento simbolista do século XIX através das espirais que remetem para as águas e paisagens lacustres. Abaixo reproduz-se uma peça do mesmo período que ilustra uma decoração em relevo, tube lined, característica da produção da fábrica nessa época. Note-se,em particular, a diferença de tratamento da modelagem, em baixo-relevo num caso e em alto-relevo noutro.
Consulte mais informações sobre a companhia em: http://www.royaldoulton.com/GB/Home.
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Capa de Moema Cavalcanti (datas desconhecidas), para o romance Chicabum (1991), de Antônio Bivar (n. 1939).
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