Charadas - Terras de Portugal (VI)
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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...
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Será que o blog 31 da Armada pretende passar a ser conhecido por blague 31 da Armada?...
Confira aqui a blague: http://31daarmada.blogs.sapo.pt/2923148.html.
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COJA – Rio Alva
Bilhete postal circulado de Coja para Almada, em Setembro de 1953.
Emissão de editor não identificado.
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Contaram-me que Miguel Torga (pseudónimo de Adolfo Rocha, 1907-1995), já no hospital e no período final da doença que o vitimaria, era frequentemente instado a receber a visita de uma senhora, familiar de um antigo estadista, que o viria cumprimentar em nome deste. Torga, que não simpatizava nada com esse estadista, recusava sistematicamente a visita, dizendo que não sabia quem ele era, e nem sequer o conhecia.
Prevenia as pessoas mais próximas, aliás, para que não permitissem nenhuma visita-surpresa que pudesse ter consequências mutuamente desagradáveis. E esse desejo foi respeitado até à sua morte.
Após a verificação do óbito, o corpo de Torga passou a noite na sala mortuária do hospital, que a determinada hora foi encerrada. Na manhã seguinte, quando se tinha de abrir a sala para realizar o funeral, verificou-se que a chave tinha desaparecido. Após inúmeras diligências, realizadas em vão, a porta teve que acabar por ser arrombada.
Comentário de quem me relatou o episódio – "O Torga era terrível! Até depois de morto arranjou maneira de se precaver contra visitas indesejadas..."
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Entre as decorações de vidrado microcristalisno desenvolvidas pela fábrica Sarreguemines durante o final do século XIX, encontravam-se diversas variantes de azul e verde, duas das quais aqui ilustradas, que representavam um corte radical com os vidrados monocromáticos de tons conservadores, como o "Rose Pompadour" e o "Sang-deBoeuf".
Demonstrando um aperfeiçoamento do tratamento químico dos vidrados, este acabamento microcristalino e as miríades de tonalidades daí resultantes traduzem-se numa iridisação das superfícies decorativas que também foi comum à vidraria artística da época, como se pode observar na famosa produção da fábrica europeia Loetz e nas peças Favrile desenvolvidas nos E.U.A. por Louis Comfort Tiffanny (1848-1933).
A iridisação verde de cobre patente na peça ilustrada revela-se ainda particularmente contemporânea, pois evoca o verde do absinto novo, bebida em voga entre intelectuais e artistas no final do século XIX, e posteriormente proibida em França, e as suas propriedades alucinogéneas.
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Ilustração de autor não identificado para a primera edição (brasileira) do livro Eterno Feminino (1929), de Júlio Dantas (1876-1962).
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Em dias de deslumbrar
O rouxinol emmudece,
E de noite entra a cantar!...
Bemdita a canção da prece
Das mães, nas sombras do lar!
Raimundo António de Bulhão Pato (1829-1912), A Dança Judenga (1901).
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Homenagem a Raul Solnado (1929-2009).
Bilhete postal, autografado, de propaganda à revista "Pois, Pois...", de 1967, onde Solnado desempenhou mais um papel cómico de sucesso, o de Pinguinhas, um ébrio sóbrio...
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