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Rua Onze . Blog

Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...

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Aki ó-matsu Hito ó-mayowasu Momiji-kana!...

Sem Comentários - Exposition des Arts Décoratifs, Paris, 1925

blogdaruanove, 28.02.09

 

63 – PARIS – EXPOSITIONS DES ARTS DÉCORATIFS

PAVILLON de la VILLE de PARIS (Roger Bouvard, André Vincent, Six et Labreuille, arch.)      A.P.

 

Fotografia de A. Papeghin (Paris - Tours), edição de Établissements Papeghin, 24, Rue des Petites-Écuries, Paris.

 

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Literatura Colonial Portuguesa

blogdaruanove, 27.02.09

 

Publicada entre 1934 e 1947, a revista O Mundo Português tinha edição conjunta da Agência Geral das Colónias e do Secretariado da Propaganda Nacional (SPN; a partir de 1944, SNI).

 

A primeira instituição havia sido criada em 1924 (e refundada por decretos de Março e Dezembro de 1932) e a segunda em 1933, ano em que a nova constituição veio consolidar juridicamente o Estado Novo de António de Oliveira Salazar (1889-1970).

 

Esta revista traduzia claramente a política do regime sobre a recuperação do conceito de império colonial, sendo um dos principais veículos de propaganda do africanismo e dos africanistas. Obviamente, teve ainda papel primordial na divulgação e promoção da Exposição Colonial do Porto, em 1934.

 

A propaganda, tal como era entendida pelo director do SPN, António Ferro (1895-1956), deveria utilizar e promover também a arte e a literatura, pelo que esta revista apresentou desde o seu início diversa colaboração literária, quer de africanistas quer de autores naturais das colónias.

 

O número 26, de Fevereiro de 1936, cuja capa aqui se reproduz, foi dedicado a Cabo Verde, no seguimento de uma política editorial que previa, pelo menos, um número temático dedicado a cada uma das colónias.

 

(continua na próxima semana)

 

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Morder A Língua

blogdaruanove, 27.02.09

Photo © Fernando Ribeiro

 

Soltam-se as palavras. Zunindo, um turbilhão babilónico, crescente e ininteligível, amplia de forma inumana a cacofonia da torrente sonora. Silencioso, o pensamento vai ficando petrificado perante esta hipnótica ondulação, nova e inesperada metamorfose de Medusa.

 

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